Os cursos estão acontecendo aos sábados das 9h às 12h, com 3h de carga horária no certificado. As inscrições são realizadas através da plataforma Sympla e os cursos online estão no valor de R$55 para inscrições padrão ou R$45 para alunos do CBM e associados ao FLADEM (Lote 1/antecipado). O próximo curso será no sábado dia 15 de janeiro com a coordenadora da pós professora Adriana Rodrigues (FLADEM?CBM) e a inscrição gratuita deste curso será em nossa página na Sympla: https://www.sympla.com.br/poscbmfladem Sobre o FLADEM: http://fladem.info/ Sobre o Fladem Brasil: https://www.fladembrasil.com.br/
Adriana Rodrigues Didier (FLADEM/CBM). Roda de Conversa sobre a Especialização em Educação Musical A Especialização em Educação Musical do Conservatório Brasileiro de Música, em parceria com o FLADEM/Fladem Brasil foi elaborada e desenvolvida em 2010 por Cecilia Conde e Adriana Rodrigues. Em julho de 2022 Adriana sairá da coordenação e o curso passará a ter outro formato. Os alunos que estão com suas horas completas, ou quase completas, sugerimos que defendam suas monografias até junho de 2022. Todas as horas já cursadas valerão como horas no novo formato coordenado pela Professora Zoya Maia, e se fizerem os cursos de sábado e quarta, poderão computar 10h por semana, desde que apresentem um texto com sua reflexão. Em janeiro teremos o curso de Metodologia de Pesquisa em Música, único obrigatório neste processo e, em seguida, sugiro que iniciem sua monografia com o orientador, escolhido junto com a Adriana. A Professora Zoya Maia tem sido uma parceira fundamental no CBM e temos certeza de que sua condução do curso será um sucesso. Se você gostaria de mais informações, e/ou tirar todas as suas dúvidas sobre esta mudança, se inscreva gratuitamente na Roda de Conversa no dia 15 de janeiro. Adriana Rodrigues Presidente do FLADEM (Internacional) Foro Latinoamericano de Educación Musical. Doutora e Mestre em Música e Educação (UNIRIO), graduada em Musicoterapia e licenciada em Música (CBM CEU). Membro do Programa de Mestrado Profissional em Ensino das Práticas Musicais (PROEMUS) da UNIRIO. Coordenadora da Especialização em Educação Musical, parceria FLADEM/Fladem Brasil e CBM CEU. Professora do curso de Licenciatura em Música do CBM CEU. É coautora com Cecilia Conde e Marcos Nogueira do livro Sons & Expressões: a música na educação básica (Rovelle, 2013). Cantora com experiência em canção popular, música coral e no uso da voz na prática educacional. Desenvolve pesquisa sobre formação de professores, autonomia e expressão criadora na música e educação.
María Inés Velázquez (Argentina). Uma abordagem da Pedagogia da Dra. Lucy Green por meio de duas de suas obras fundamentais: ‘Como os músicos populares aprendem’ e ‘Música, aprendizagem informal e escola’.
'Conheci esses livros da mão de sua autora em janeiro de 2013 em Londres, onde decidi viajar para ver in loco as instâncias do projeto Futuros Musicais, de ensino de música que estava sendo implementada (e continua) em muitas escolas londrinas. Por meio de suas leituras, descobri uma ampla coincidência entre os temas que Lucy Green desenvolve, as questões e hipóteses que formula e suas análises com aquelas que pensei e analisei tantas vezes em meu tempo ativo nas aulas de ensino fundamental e médio de uma escola pública da cidade de Buenos Aires. Esses temas baseiam-se no repertório, na escuta, na performance vocal e instrumental, nos valores que os jovens têm sobre a música. Mas também: o que ensinamos e como, de que perspectiva. Também me faz ver o meu mundinho e, ao compará-lo, destacam-se particularidades que antes não tinha visto com clareza. Por exemplo, apesar da influência da música conservatória, popular e vernacular, sempre esteve nas escolas. Não posso afirmar que seja um movimento homogêneo no país, mas o pop ou o rock geralmente circulavam nas salas de aula e até mesmo em eventos escolares no final dos anos 70. Bandas formadas por alunos ensaiavam essa nova prática que mais tarde traria tantos bons resultados. No entanto, foi essa habilidade ou conhecimento dos alunos usado para propor uma pedagogia que contenha esses conhecimentos e habilidades? Existe uma pedagogia em nossos países que desafia o currículo? Que relação temos com o currículo? o conteúdo pode ser colocado nas mãos dos alunos e eles decidem, mas qual é a ação do professor? Onde está seu conhecimento? Com dois movimentos simples, Lucy Green é uma virada de jogo para a educação musical em Londres e rapidamente se espalha para muitas cidades e países tão distantes como Cingapura e Roma e Austrália e Espanha. Nesta aula, passaremos por essa pedagogia, que espero nos desperte novos questionamentos sobre o nosso trabalho na América Latina. María Inés Velázquez: Professora e Bacharel em Música com especialização em piano (Universidade Nacional das Artes) Buenos Aires. Aluna de Ana Stampalia e Violeta Hemsy de Gainza. Tradutora dos livros da Dra. Lucy Green: 'Como músicos populares aprendem' e 'Música, aprendizagem informal e escola'. Coautora de Canciones bajo la lupa (2015. Barry Editorial), El Juego y la Música (2001 Novedades Educativas); La Música e para todos (1999) Ricordi Americana. Professora de música do ensino médio. Diretora de Nível Superior do Corpo Docente da Educação Básica. Buenos Aires. Professora de Didática da Música, Pedagogia e Metodologia de Pesquisa em diversas instituições públicas. Vice-presidente da FLADEM, período 2019-2021. Presidente da Fladem Ar, período 2021-2023
Daniel Puig ((CFAC-UFSB). Educação musical e cosmoaudições: ferramentas da escuta
A oficina “Educação musical e cosmoaudições: ferramentas da escuta”, de caráter participativo e prático, realizada online, propõe uma exploração e ampliação da escuta através de debates, exemplos e propostas de experimentação e criação. Toma por base uma bibliografia especializada, a prática da escuta, o pensamento complexo e reflexões do campo intercultural para explorar diferentes redes, como o ambiente sonoro urbano ou a rede sonora das aves, e buscar caminhos para conhecermos melhor nossa própria cosmoaudição e podermos assim (re)conhecer outras. A oficina inclui material didático que pode ser adaptado para diferentes idades e situações de ensino, além da vivência de métodos ativos em atividade online com uso de tecnologia digital. Daniel Puig (1970) trabalha entre arte, educação, música e tecnologia, e é professor do Centro de Formação em Artes e Comunicação na Universidade Federal do Sul da Bahia (CFAC-UFSB). Na UFSB, atuou na implantação da universidade e foi Pró-Reitor de Gestão Acadêmica. Como compositor e educador, tem trabalhos reconhecidos no Brasil e no exterior, dedicando-se também aos estudos da complexidade e à inter-transdisciplinaridade. É membro do grupo de pesquisa em Poéticas Tecnológicas na UFSB e pesquisador colaborador da Cátedra Alfredo Bosi de Educação Básica no Instituto de Estudos Avançados da USP, na qual concluiu o pós-doutorado em Educação. É Doutor em Música pela UNIRIO, com bolsa do DAAD e estágio de pesquisa na UdK-Berlim, e Mestre em Música e Tecnologia pela UFRJ. Entre outras escolas, foi professor da educação básica no CAp-UFRJ por mais de 20 anos.
Prof. Dr. Glauber Resende Domingues (UFRJ/Fladem Brasil) Metodologia da Pesquisa em Música
Questões e abordagens da pesquisa em Educação Musical. O curso caminhará na discussão sobre a Música como área do conhecimento, objeto de investigação histórico e também cultural, trazendo um foco especial sobre seus processos de ensino e aprendizagem. Serão desenvolvidos aspectos teóricos, conceituais e operacionais que possam alicerçar o trabalho de conclusão de curso des estudantes da especialização e/ou interessades em ampliar o debate sobre a pesquisa em Educação Musical. Problemas de pesquisa, revisão de literatura, referencial teórico, metodologia, questões éticas e análise de dados serão colocadas em debate para tensionar e ampliar o conhecimento sobre a pesquisa. Assim, o curso tem o propósito de apontar caminhos e possibilidades que possam auxiliar o pesquisador a organizar de forma planejada as etapas de sua pesquisa a partir de leituras de textos, debates e produções escritas assíncronas que culminarão na redação do protótipo de um projeto de pesquisa. Datas: 31/01/2022 a 11/02/2022 (segunda à sexta). Horário: Síncrono de 18h às 21h + 1h diária assíncrona. Carga horária: 40 horas, sendo 30 síncronas e 10 assíncronas para produção de atividades. Conteúdos: - Definição de ciência. Critérios de Cientificidade. Conhecimento científico e conhecimento popular. - Método científico: métodos de abordagem e métodos de procedimento. - Classificação das pesquisas. Etapas da pesquisa: o planejamento da pesquisa, atitudes do pesquisador. - Pesquisa em Música e em Educação Musical. - Aspectos éticos e características da pesquisa científica em Música e Educação Musical. - Métodos de pesquisa em Música e Educação Musical. - Construção e estruturação do projeto de pesquisa: definição do tema e título e formulação do problema de pesquisa; objetivos e justificativa da pesquisa; revisão bibliográfica e referencial teórico; metodologia; cronograma. Glauber Resende Domingues Doutor e mestre em Educação e licenciado em Música pela UFRJ. Docente do Colégio de Aplicação da UFRJ, atuando na Educação Básica e na Formação de Professores de Música. Coordena o Projeto de Articulação Institucional “Arte na educação básica: criação, formação e resistência” e o projeto de pesquisa “Gêneros musicais latino-americanos na Educação Básica: abordagens interseccionais”. Docente permanente no Mestrado Profissional em Ensino das Práticas Musicais da UNIRIO. Atual presidente do Fladem Brasil (Seção brasileira do Foro Latino-Americano de Educación Musical). Pesquisa epistemologias latino-americanas (do ensino) da Música e as questões de gênero e sexualidade na Educação Musical.
Ritamaria (São Paulo)
Ritamaria é musicista, educadora, investigadora da expressividade pessoal através do corpo-voz e do som. Desenvolve pesquisa ligada a performance, educação musical, corpo-voz, escuta, construção de instrumentos, improvisação, processos criativos, feminismo e interação entre linguagens (música, dança, teatro, literatura, vídeo). Formada em educação musical pela USP; membro do FLADEM desde 2013, atuando no Brasil como coordenadora da região Sudeste. Integrou o corpo docente do Curso de Formação em Pedagogias Abertas do FLADEM nos anos de 2018-19. Atua na América Latina compartilhando cursos, oficinas e concertos desde 2014, tendo passado por Guatemala (com apoio do MINC), Costa Rica, Peru, Argentina, Uruguai, Colômbia e México (com apoio do Ibermúsicas). Participou do Projeto A Música da Gente 2018, coordenado por Carlos Kater. Faz parte de dois coletivos dedicados à voz e à escuta, promovendo oficinas e cursos de formação, A Arte da Voz e Coletiva Escuta.
Berenice de Almeida (São Paulo) Oficina: brincadeiras sonoro-musicais
Muitas transformações vêm acontecendo no espaço do brincar da infância brasileira. Brincar de pega-pega e esconde-esconde na rua, jogar bola no campinho, subir em árvores ou brincar de roda cantando Ciranda Cirandinha fez parte da infância dos avós de grande parte das crianças brasileiras da atualidade, mas não corresponde à realidade da maioria delas, mesmo das que vivem em pequenas cidades ou até áreas rurais. É fato que nesse Brasil de muitos Brasis, ainda encontramos comunidades nas quais o espaço do brincar infantil ainda tem seu lugar preservado. É certo, também, que os tempos mudaram e precisamos estar conectados com o nosso próprio tempo, com as novas tecnologias, mídias e mudanças sociais que fazem parte do dia a dia das crianças. No entanto, entre ganhos e perdas, o espaço do brincar espontâneo, do relacionamento entre crianças sem a presença de adultos, dos jogos de mãos, das brincadeiras cantadas vem desaparecendo do cotidiano infantil. Sem um olhar nostálgico, mas sim comprometido com a saúde integral das crianças, reflexões fazem-se necessárias sobre este novo ‘estado’ da infância brasileira. O que, nós adultos, devemos garantir para que as crianças vivam sua infância plenamente? Que tempo e espaço oferecer para que as suas possibilidades de desenvolvimento contemplem suas dimensões corporais, emocionais, cognitivas, inter-relacionais e expressivas? O brincar é a forma da criança de estar no mundo; é como ela apreende, aprende e conhece o mundo e a si mesma. É a ferramenta que usa para realizar suas descobertas, para integrar-se, relacionar-se, expressar-se e comunicar-se. Desta forma, valorizar e garantir o espaço do brincar na vida das crianças é garantir seu pleno desenvolvimento e um caminho para equilibrar os ganhos e perdas desse novo momento mundial. Ao lado de reflexões sobre o brincar espontâneo e, em especial, as brincadeiras cantadas, o curso pretende propor duas vertentes de práticas reflexivas: 1.O potencial das brincadeiras cantadas do repertório tradicional como disparador de propostas educativas musicais e integradas às outras linguagens artísticas e não artísticas. 2. A reflexão sobre o fazer musical espontâneo da criança e práticas reflexivas que valorizam e estimulam a expressão musical infantil. Maria Berenice Simões de Almeida Mestra em Música, na área de Processos de Criação Musical, tendo sido orientada pela Teca Alencar de Brito. Educadora Musical e Pianista, formada pela USP. Publicou "Música para crianças: possibilidades para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental" da Coleção Como eu ensino (Melhoramentos, 2014); em parceria com Gabriel Levy, cinco livros do professor da Coleção Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada (Melhoramentos, 2010 ) e dois livros do professor da Coleção "Brincadeirinhas Musicais da Palavra Cantada" (Melhoramentos, 2012 ) e em parceria Magda Pucci, o livro "A Floresta canta: uma expedição sonora do Brasil ( Peirópolis, 2014, no prelo ), o artigo Músicas do Mundo in A Música na Escola ( Allucci & Associados Comunicações, 2012 ). O livro Outras Terras, Outros Sons ( Callis, 2003 ). Foi parecerista na elaboração do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil na área de Música (MEC-2000) e administrou o grupo La Voz de los Niños, atividade acadêmica do FLADEM Fórum Latino-Americano de Educação Musical (2012 ). Atualmente, participa do Núcleo de Criação e da Equipe Formativa do Programa de Capacitação Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada; Desde 1990 até os dias atuais, desenvolve um trabalho de iniciação musical e iniciação ao piano com crianças na Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA), do Departamento de Expansão Cultural (DEC) da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo ( SMCSP ) e ministra cursos e workshops de formação musical para professores de Educação Infantil e Fundamental em escolas e instituições ligadas à educação.
Magda Pucci (Mawaca)
Magda Dourado Pucci é uma musicista (arranjadora, compositora e cantora) e pesquisadora independente de músicas do mundo e das culturas indígenas brasileiras. Formada em Música pela USP, é mestre em Antropologia e Doutora em Pesquisa Artística pela Universidade de Leiden, na Holanda. É diretora musical e fundadora do Mawaca, um grupo de música com sede em São Paulo, que pesquisa e performa músicas em mais de 20 línguas tendo recebido alguns prêmios na área da música. É autora de livros relacionados a temas indígenas e educação musical e trabalha como educadora musical ministrando oficinas e cursos de música. Trabalhou em projetos musicais em colaboração com comunidades indígenas brasileiras como Kayapó, Guarani Kaiowá, Huni-Kuin, Paiter Suruí e outros, além de projetos sociais com crianças e refugiados. Publicou artigos nas revistas Música Popular, Vibrant, ABEM, entre outros. Seus interesses incluem musicologia cultural, música indígena brasileira, pedagogia das músicas do mundo, etnomusicologia aplicada e/ou participativa. Desde 2005, vem desenvolvendo projetos de divulgação das culturas indígenas desde a publicação de livros assim como espetáculos e intercâmbios entre indígenas e não indígenas como o CD e DVD Rupestres Sonoros O canto dos povos da floresta, resultado da pesquisa realizada durante seu mestrado, com recriações de músicas dos povos Kayapó, Paiter-Suruí, Ikolen-Gavião, Tupari, Huni-Kuin entre outros. Em 2011, esteve em contato com seis grupos da Amazônia com o Mawaca onde foram realizados intercâmbios com músicos Ikolen-Gavião (RO), Paiter Suruí (RO), Kambeba (AM), Huni Kuin (AC), Karitiana (RO) e Comunidade Bayaroá (AM) e com participação especial de Marlui Miranda. Em 2019, organizou o encontro do Mawaca com o Kayapó da Aldeia Moykarakô no projeto Mekaron, a imagem da alma. Ministra oficinas e cursos em diversos espaços culturais e universidades. É curadora e diretora do Estúdio Mawaca. Foi professora convidada pela Faculdade de Educação da UNICAMP, no curso de Pós-Graduação em Educação Musical na Escola de Música e Belas Artes da UNESPAR em Curitiba, da Pós-Graduação Lato Sensu A arte de ensinar arte no Instituto Singularidades em São Paulo, no curso de extensão do Conservatório Brasileiro de Música com o Fladem e projetos interculturais na UFGD de Dourados com o grupo Veraju. É coordenadora de São Paulo do Fórum Latino-Americano de Educação Musical e membro do comitê de Estudos de Músicas Latino-Americanas e do Caribe do ICTM International Council of Traditional Music.
Maria Eugênia Tita (Instituto Brincante, SP) A construção de práticas pedagógicas a partir do universo artístico do Brincante.
As manifestações tradicionais brasileiras apresentam um vasto referencial de gestuais e ritmos e com eles diversas possibilidades criativas. Nessa oficina vamos trabalhar com a percepção de alguns fundamentos de ritmos como Coco, Cavalo Marinho e Batuque de Umbigada - a simultaneidade de linguagens, o estado de presença e a corporalidade - explorando caminhos para criações individuais e para a elaboração de práticas pedagógicas. A aula incluí prática corporal e rítmica, transmissão de vídeos de referência das manifestações, aula expositiva e reflexão conjunta. Maria Eugênia Tita Dançarina e pesquisadora desenvolvem trabalho de criação cênica e pesquisa histórica a partir dos ritmos tradicionais brasileiros. Unindo a vivência em campo com as danças brasileiras à técnicas contemporâneas adquiridas entre Europa e Índia participou de espetáculos com os quais compartilhou prêmios, dentre eles APCA de Dança. Formada em história, compõe a equipe pedagógica do Instituto Brincante (SP), ministrou cursos na pós-graduação do Instituto Singularidades (SP) e do Paço do Frevo (PE) e ministrou o curso de História da Música Popular Brasileira integrado ao programa de Formação Técnica da Funarte.
5 DE MARÇO - Marilda Castanha (MG)
12 DE MARÇO - Roberta Forte (SP)
19 DE MARÇO - Keith Terry (EUA)
26 DE MARÇO - Doug Friesen (Canadá)
02 DE ABRIL - Arthur Dutra (Rio)
09 DE ABRIL - Ana Cristina Rossetto e Iara Jamra (SP)
23 DE ABRIL - Mônica Thiele Waghabi (São Paulo)
30 DE ABRIL - Elisio Freitas (CBM)
07 DE MAIO - Marisa Fonterrada (UNESP)
14 DE MAIO - Claudia Freixedas (Projeto Guri, SP)
21 DE MAIO - Silmara Drezza (SP)
28 DE MAIO - Glauber Resende (UFRJ)
04 DE JUNHO - Bia Bedran (RJ)
11 DE JUNHO - Carolina Magalhães (França)
18 DE JUNHO - Andrea Tejera (Uruguai)
25 DE JUNHO - Mayumi Takai (ABRAORFF)